quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Carnaval no Jardim Botânico


Jardim Botânico – Serviço Educativo


Carnaval1



Vá até ao Jardim Botânico do Porto descobrir as suas histórias e construir uma fantasia original, partindo do seu universo natural. No final dos três dias, terá construído o seu próprio disfarce! 

Mais informações, aqui.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

APais + A Tempo Inteiro | Campo de Férias de Carnaval

Porque a nossa principal preocupação são as nossas crianças, cá fica mais uma possibilidade de ocupar os seus tempos livres durante a pausa letiva de Carnaval.



Para mais informações sobre as atividades contacte:
atempointeiroatl@gmail.com | 914 973 435 | 918 587 905

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Proposta para o fim de semana


Numa área de dois mil m2 com quadros de grande dimensão pintados em 3D, o público é convidado a interagir com a pintura, em vez de ficar simplesmente a contemplá-la. Este é o conceito-base da exposição que inverte o que habitualmente não é permitido. Aqui a ideia é mesmo fotografar-se ou filmar-se dentro do quadro. Não esquecer a câmara!



alfandega

Horário: Segunda a sexta-feira: 10h às 18h | Sábado, domingo e feriados: 10h às 20h



Edifício da Alfândega do Porto | Rua Nova Alfândega | 4050-430 Porto

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Campanha de angariação de sorrisos

Dado o facto de desde dezembro passado ter havido uma redução significativa de funcionários no Agrupamento de Escolas Garcia de Orta por decisão do Ministério da Educação e tendo esta medida afectado também o Centro Escolar S. Miguel de Nevogilde, que dispõe este ano de menos dois tarefeiros do que no ano letivo anterior, a Associação de Pais está promover uma ação com a finalidade de obter fundos para possibilitar a permanência na escola, até ao final do ano letivo, de pessoal auxiliar que assegure os serviços de portaria e vigilância de recreio.
Para tal, precisamos de conseguir distribuir "sorrisos" entre os familiares e amigos de cada família. 
Veja em baixo o regulamento desta nossa ação e junte-se a nós!


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Querido ecrã, precisamos de dar um tempo



Quanto menor e mais tardia for a exposição de crianças aos estímulos de computadores, tablets e smartphones, maiores os ganhos de saúde.
Um pouco por todo o mundo tem-se assistido a um enorme aumento do tempo que as crianças passam em frente a um ecrã – computador, televisão, consolas ou smartphones e tablets. Este é, para eles, o seu passatempo favorito. Contudo, é possível que este novo padrão esteja relacionado com o aumento do peso, pela sua relação com outros comportamentos menos saudáveis, como a alimentação desregulada, padrão irregular de sono e a diminuição da actividade física.
De acordo com uma revisão de estudos, existe uma relação directa entre o “tempo de ecrã” e o risco de desenvolver diabetes de tipo 2, doença cardiovascular e com o risco de morte por qualquer causa em adultos. A associação entre o “tempo de ecrã” e os factores de risco aponta para valores superiores a duas horas por dia como sendo problemáticos. Nas crianças, o “tempo de ecrã” parece estar associado à gordura abdominal, ao índice de massa corporal e a outros factores de risco, independentemente da actividade física, apresentando relação directa com problemas de atenção. Segundo esta fonte, as entidades europeias devem considerar o “tempo de ecrã” como um comportamento separado do restante tempo sedentário. 
Quanto menos e mais tarde a criança for exposta a estes estímulos, maiores os ganhos de saúde. Há alguma evidência de que o “tempo de ecrã” possa ser reduzido através de medidas simples e sistemáticas de ruptura com os padrões estabelecidos e, sobretudo, através da consciência parental.
De acordo com uma alargada revisão da literatura publicada já este ano, é relativamente difícil alterar uma actividade habitual pela imposição. Porém, é possível reduzir o “tempo de ecrã” se forem utilizadas estratégias que possibilitem o envolvimento da família como modelo de actuação que atrai a criança para longe do ecrã ou simplesmente lhe proporciona a oportunidade de escolher conscientemente como quer gastar o seu tempo livre.
Nesta linha, o Departamento de Saúde Norte-Americano estabeleceu a redução da exposição aos ecrãs como uma das prioridades do seu plano de saúde a dez anos. Advogam que crianças até aos dois anos de idade não devem ter contacto com ecrãs e que os adolescentes permaneçam até ao máximo de duas horas por dia neste tipo de actividade.
Pensando numa alternativa positiva, podemos considerar os jogos de vídeo activos como opção à actividade puramente sedentária, já que representam ligeiros aumentos da actividade física. Porém, a estratégia global pode e deve estender-se a outras actividades sem ecrã e que idealmente envolvam toda a família. Talvez as brincadeiras de trepar às árvores e corridas de apanhada de outros tempos possam ser recuperadas ou, simplesmente, tenha chegado a altura dos pais aprenderem a andar de skate com os seus filhos.
Fisiologista do exercício e Personal Trainer
Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa
hpereira@fmh.utl.pt
Fonte: http://lifestyle.publico.pt/pesomedida/330713_querido-ecra-precisamos-de-dar-um-tempo

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Heróis da Fruta | Vote no nosso hino


A nossa escola participa este ano letivo no projeto "Heróis da Fruta".

Este projeto, promovido pela APCOI, defende a importância da alimentação saudável e tem como missão a prevenção da obesidade infantil e outras doenças que lhe estão associadas. 

No âmbito deste projeto, em que participaram todas as salas do pré escolar, foi criado o HINO DA FRUTA, cantado por todas as nossas crianças.



LETRA:

HINO HERÓIS DA FRUTA

Os meninos a brincar
Muita fruta vão comer.
De manhã a laranjinha
E à noite uma perinha.
Para forte crescer
E heróis da fruta ser.

Os meninos pra aprender 
Muita fruta vão comer.
Ao almoço a bananinha
E à tarde a maçãzinha.
Para forte crescer
E heróis da fruta ser.

Morangos, uvas, laranjas
Peras, maçãs e bananas.
E assim a brincar
Toda a fruta vou gostar.
Para forte crescer
E heróis da fruta ser.



Para votar no nosso HINO DA FRUTA ligue: 760 457 882 (Custo da chamada 0,60€+IVA)

Vote no nosso HINO DA FRUTA para sermos um dos 60 hinos finalistas e habilite-se ainda a ganhar prémios!


PASSATEMPO: De 40 em 40 chamadas é oferecido um prémio. Saiba qual a ordem de atribuição dos prémios e leia o regulamento, cliquando aqui.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Teste deteta crianças com problemas linguísticos que podem levar ao insucesso escolar



As investigadoras Ana Mendes e Maria Lousada
As investigadoras Ana Mendes e Maria Lousada
Chama-se Teste de Linguagem – Avaliação de Linguagem Pré-Escolar (TL-ALPE), permite avaliar o desenvolvimento linguístico em crianças dos três aos seis anos e pretende ajudar a reduzir a percentagem de crianças - dez por cento - que chegam ao 1.º ciclo com perturbações de linguagem por diagnosticar. Concebido por uma equipa de investigadoras da Universidade de Aveiro (UA) e do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) o TL-ALPE permite, de forma simples e eficaz, avaliar as competências linguísticas das crianças em idade pré-escolar nas áreas da semântica, da morfossintaxe e da fonologia. Desempenhos abaixo dos limites normais e não intervencionados em idade precoce podem comprometer o sucesso escolar e social. 
O teste, aferido cientificamente para os pequenos falantes da língua portuguesa, está construído de forma a que, intuitivamente, possa ser utilizado pelos profissionais que trabalham diretamente com a faixa etária dos três aos seis anos.

“Educadores de infância, psicólogos ou pediatras podem usar o instrumento para um despiste rápido de uma perturbação no desenvolvimento linguístico das crianças e sempre que necessário devem fazer o encaminhamento para um terapeuta da fala”, explica uma das quatro autoras do teste, Marisa Lousada, professora na Escola Superior de Saúde da UA.

Já os terapeutas da fala, através do TL-ALPE, podem não só avaliar detalhadamente as competências linguísticas dos pequenos pacientes como, através dele, elaborar um plano de intervenção específico para os problemas encontrados.

“O TL-ALPE permite avaliar a compreensão auditiva e a expressão verbal oral em várias áreas”, aponta a investigadora que junta a docência à investigação no Instituto de Engenharia Eletrónica e Telemática de Aveiro (IEETA), um dos pólos de investigação da UA.

Assim, através do teste “o terapeuta da fala pode avaliar nas crianças a forma como constroem frases, o tipo e a riqueza do vocabulário que utilizam e a compreensão que têm ou não sobre a linguagem”. Mais, os técnicos podem perceber se os pequenos “compreendem frases complexas, se conhecem o significado das palavras que são utilizadas e se são capazes de refletir sobre a linguagem”.

Tratamento precoce é fundamental

Quanto mais cedo se identificarem as crianças com problemas mais cedo podem começar a ser tratadas
Quanto mais cedo se identificarem as crianças com problemas mais cedo podem começar a ser tratadas
“É muito importante a capacidade que este instrumento dá ao terapeuta da fala de perceber como as crianças
 desta faixa etária estão entre os parâmetros linguísticos considerados normais para aquelas idades”, explica Ana Mendes, investigadora no IEETA e docente no IPS.

“Quanto mais cedo se identificarem as crianças com problemas, mais cedo podem começar a ser tratadas de forma a que, quando ingressarem na escola, já estejam a ser acompanhadas”, diz a autora do teste. “Quanto mais tarde forem intervencionadas mais possibilidades há de terem um grande atraso não só no desenvolvimento linguístico como no cognitivo, escolar e social, com todas as repercussões que isso representa no desenvolvimento do ser humano”, alerta.

Adianta a investigadora que “estando o TL-ALPE aferido para a população portuguesa, o terapeuta aplica-o hoje, implementa o plano de intervenção e volta a usar o mesmo instrumento para analisar a eficácia da intervenção terapêutica”.

Ana Mendes lembra ainda outra das grandes vantagens do TL-ALPE: “Muitas vezes, os terapeutas da fala, como não têm estes instrumentos aferidos, usam o seu próprio instrumento criado por eles ou traduzido de outras línguas” devido ao escasso número de instrumentos aferidos para o português europeu.

Constituído pelo manual de instruções, por um livro de imagens, por uma folha de registo e por uma colecção de objetcos próprios que estimulam as respostas das crianças de acordo com as indicações do terapeuta, o teste foi desenvolvido no âmbito de dois projectos de investigação financiados pela Fundação Calouste Gulbenkian, pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e pelo Ministério da Educação e Ciência.

Para além de Marisa Lousada e Ana Mendes, o TL-ALPE tem a assinatura das docentes Fátima Andrade, docente no Departamento de Educação da UA, e de Elisabete Afonso, antiga docente da UA, atualmente a dar aulas no ensino secundário.
Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=58316&op=all

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Educar em Tempos de Crise - Ciclo Conferência em Serralves








EDUCAR EM TEMPOS DE CRISE
06 FEV 2014
Portugal foi submetido a uma sucessão de reformas na Educação, reformas de conteúdos e reformas do "sistema nacional de educação” que deixaram os agentes deste setor — professores, famílias, alunos — à beira de um ataque de nervos. Mas educar é preciso. Sem educação não há futuro e sem futuro não há Portugal. Como educar em tempo de crise?
Oradores: Manuel Braga da Cruz, Maria de Lurdes RodriguesModerador: Manuel Carvalho


Esta sessão faz parte do Ciclo de Conferências "O estado das coisas / As coisas do Estado" comissariada por Paulo Cunha e Silva, a decorrer em Serralves de 6 de dezembro de 2013 a 27 de fevereiro de 2014.

Saiba mais em http://www.serralves.pt/pt/actividades/educar-em-tempos-de-crise/