quinta-feira, 27 de novembro de 2014

“Prevenção da obesidade infantil”



Por iniciativa da Associação de Pais da Escola Paulo da Gama e com o apoio do Agrupamento de Escolas Garcia de Orta realizar-se-á, no próximo dia 28 de novembro, no Auditório do AEGO, sito na Escola Secundária Garcia de Orta, um colóquio subordinado ao tema “Prevenção da obesidade infantil”.

Para este colóquio, destinado a todos os que nele queiram participar, nomeadamente pais e docentes de todas as escolas do agrupamento, que terá o seu início pelas 18h30, serão palestrantes a Dr.ª. Carla Rego e o Dr. André Seabra.

A Dr.ª. Carla Rêgo, Professora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, exerce as suas funções como pediatra. Tendo formação diferenciada, em nutrição pediátrica e em medicina desportiva, é na área da obesidade infantil, sobretudo no seu tratamento e prevenção, que mais tem centrado todo o seu trabalho, sendo, por isso, muito respeitada e considerada no país e no estrangeiro.
André Seabra, professor do FCDEF, esteve ligado ao futebol profissional como preparador físico, tendo passado, entre outros, por clubes como Salgueiros, Académica, Boavista e Leixões. No colóquio, irá centrar a sua atenção na importância do exercício físico no combate à obesidade.

Estas duas proeminentes figuras na área do tratamento e da prevenção da obesidade infantil, apresentaram, em maio deste ano, em Nyon (Suíça), ao presidente da UEFA, Michel Platini, um projeto de investigação, financiado pela própria UEFA e, ainda, pela FPF. A investigação visava a eficácia de um programa de futebol recreativo no combate à obesidade infantil. O seu sucesso foi de tal ordem que, a convite das autoridades locais, foi, já, apresentado nos Estados Unidos da América, Tailândia e Brasil. Em Portugal foi apresentado na comemoração do centenário da FPF.

Contamos, por isso, com a Vossa presença.


A Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB/JI Paulo da Gama

terça-feira, 25 de novembro de 2014

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Simulacro na nossa escola



Foi muito bem sucedido o simulacro que se realizou ontem, dia 21 de novembro, na nossa escola. As crianças corresponderam plenamente ao que delas se esperava em termos plano de evacuação da escola, tendo todas as autoridades de segurança envolvidas feito um balanço final muito positivo. 

Este simulacro foi feito no âmbito um programa municipal "Educação para o risco" que integra o projeto "Prevenir para Proteger" da Câmara Municipal do Porto.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Piquenique da Leitura na nossa escola

Aqui deixamos alguns dos momentos vividos no Piquenique da Leitura, onde algumas mães e familiares dos nossos alunos e crianças vieram até à escola partilhar livros e histórias com todos os meninos!

Uma iniciativa a repetir!!!













terça-feira, 11 de novembro de 2014

As crianças devem ir a pé para a escola

As crianças devem ir a pé para a escola

Estudo internacional pretende sensibilizar pais


Palma Chillón da Universidade de Granada
Palma Chillón da Universidade de Granada
Um estudo internacional envolvendo pesquisadores da Universidade de Granada demonstrou que é necessário realizar campanhas para tornar os pais conscientes dos benefícios de ir a pé para a escola e, além disso, trabalhar a percepção da segurança dos caminhos que os filhos devem seguir. Este trabalho assinala também o interesse que os diferentes governos promovam a deslocação activa entre as crianças e suas famílias.
Muitos estudos têm mostrado que ir a pé para a escola é um comportamento que traz muitos benefícios para a saúde dos jovens. Por esta razão, os pesquisadores consideram importante conhecer os factores que determinam que os adolescentes vão ou não a pé para a escola a fim de para promover este hábito.

Ir a pé para a escola é um comportamento que tem muitos benefícios para a saúde dos jovens
Ir a pé para a escola é um comportamento que tem muitos benefícios para a saúde dos jovens
Nesta pesquisa, publicada no International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, participaram 1 219 crianças entre oito e 11 anos e 1 007 pais de 18 colégios em diferentes estados dos Estados Unidos.

O objectivo foi analisar os factores que determinam que as crianças vão ou não a pé para a escola, incluindo factores socio-demográficos (raça e status socioeconómico); factores ambientais (clima e da qualidade das estradas que vão dar à escola a pé e de bicicleta); as percepções de pais e filhos em função das barreiras que impedem o transporte activo.

Entendimento dos pais no momento de permitir ou não que os seus filhos vão a pé para a escola é fundamental
Entendimento dos pais no momento de permitir ou não que os seus filhos vão a pé para a escola é fundamental
Segundo Palma Chillón Garzón, professora do Departamento de Educação Física e Desporto da Universidade de Granada e principal autora do projecto, a pesquisa concluiu que o entendimento dos pais no momento de permitir ou não que os seus filhos vão a pé para a escola é fundamental nesse comportamento.

"Portanto, tendo em vista os resultados, devemos esforçar-nos para melhorar a percepção dos pais em relação à segurança de caminhos que os filhos usam para ir à escola, a fim de remover essa barreira ".

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Saúde Oral e Alimentação

Em Portugal existem cerca de 1 milhão de portugueses com obesidade, muitos dos quais sofrem de cárie dentária, a doença oral mais prevalente entre as crianças e os jovens.
O consumo regular de alimentos e bebidas com açúcar e a higiene oral pouco cuidada são exemplos de práticas diárias com grande influência no aparecimento de obesidade e de doença oral. Por sua vez, os problemas dentários poderão impedir o consumo de alguns alimentos protetores da doença, como as frutas, os hortícolas ou os cereais integrais.
A prevenção destas situações pode ser feita em comum. Por esta razão, e de forma inédita em Portugal, a Direção-Geral da Saúde lança o livro “Saúde Oral e Alimentação”, com linguagem acessível e ilustrações de grande qualidade, destinado a todos os públicos, incluindo os profissionais de saúde que trabalham na área.
Clique em cima da imagem e partilhe esta leitura com os seus filhos!!!

livro saude oral imagem

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Alunos portugueses têm das mais pesadas cargas horárias no 1.º ciclo


Os alunos portugueses têm, actualmente, mais ou menos tempo de aulas do que há uns anos? Esta foi uma das questões que levaram quatro investigadoras a analisar a evolução da carga horária em Portugal. A conclusão é a de que há “uma tendência para uma certa diminuição desde 1989 até ao presente”. Ainda assim, Portugal continua a ser um dos países que têm mais carga horária no 1.º ciclo, diz a investigadora Maria Isabel Festas. Nos primeiros quatro anos, os alunos somam 3744 horas de aulas. 

O estudo, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, chama-se Os tempos na escola - Estudo comparativo da carga horária em Portugal e noutros países e, além de Maria Isabel Festas, as autoras são Ana Maria Seixas, Armanda Matos, Patrícia Fernandes. As investigadoras destacam o facto de que a diminuição da carga horária que se tem registado ao longo dos tempos não ter incidido nos quatro primeiros anos de escolaridade, “período grandemente responsável pelo maior número de horas que Portugal apresenta” relativamente a outros países.
As autoras analisaram as cargas horárias semanais, totais e de Português e de Matemática, dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. Para tal, debruçaram-se sobre os tempos lectivos legalmente definidos em 1989, 2001, 2002, 2012 e 2013. No 1.º ciclo, em 1989, a carga era de 25 horas semanais. Em 2013 varia entre as 22 horas e 30 minutos e as mesmas 25 horas, o que leva as investigadoras a considerar que o 1.º ciclo foi “o único que manteve o mesmo número de horas ao longo do período analisado, apesar de, a partir de 2013, as escolas terem a possibilidade de reduzir um pouco a carga horária”. Em 1989, do 5.º ao 9.º ano, a carga oscilava entre 30 a 31 horas. Em 2013, entre 22 horas e 30 minutos e 25 horas e 30 minutos.


Primeiros quatro anos somam 3744 horas
Não é neste capítulo em particular – Evolução dos tempos lectivos em Portugal – que as autoras estabelecem comparações, mas nos restantes. O universo de países abrangidos neste estudo inclui os da União Europeia e ainda Noruega, Turquia, Coreia e Singapura. Os dados reportam-se a 2012/2013 e o estudo centra-se na escolaridade obrigatória – do 1.º ciclo ao ensino secundário.
Portugal é um dos países com maior carga horária global, no que toca à totalidade das disciplinas, na escolaridade obrigatória: 11.049 horas. À frente, só a Holanda. “Estes resultados têm, no entanto, de ser relativizados, uma vez que Portugal, assim como a Holanda, faz parte dos países com maior duração de escolaridade obrigatória”, lê-se no estudo.
Mas é sobretudo nos primeiros quatro anos de escolaridade que Portugal tem um número de horas “superior” aos outros países, com excepção do Luxemburgo e de Singapura, lê-se no estudo. De acordo com o documento, Portugal, Irlanda, Luxemburgo e Singapura são mesmo “os únicos dos países estudados em que os primeiros anos de escolaridade têm uma carga horária com mais de 900 horas” por ano. Portugal soma 936 horas por ano, com um total 3744 horas no 1.º ciclo.
Nos 1.º e 2.º ciclos, “há uma superioridade de tempos lectivos em Portugal, em relação aos outros países” – 5663 horas. Só o Luxemburgo (6048) está à frente e, mesmo a Irlanda (5496) e a Noruega (5234), com mais anos nestes níveis de ensino, têm menor carga do que Portugal. Mesmo retirando o tempo de Educação Moral e Religiosa, uma vez que não é de frequência obrigatória, o 1.º e 2.º ciclos em Portugal continuam a somar 5465 horas, mas neste caso, para além do Luxemburgo, também a Irlanda passa a ter mais horas.
Segundo as autoras, a maior carga horária semanal nos primeiros anos parece ser uma “tendência” dos países do sul (Itália, França e Espanha), aos quais se junta a Irlanda e Singapura; já os países do norte da Europa, e também a Coreia do Sul, “tendem a apresentar uma menor carga" semanal.
Maria Isabel Festas destaca ainda que, nos outros países, os alunos começam com menos horas de aulas e vão aumentando a carga ao longo da escolaridade, enquanto que em Portugal há uma certa estabilidade.

Menos peso da língua materna
O trabalho revela também que, em Portugal, a língua materna ocupa uma percentagem menor no currículo nos quatro primeiros anos do que a generalidade dos países. Apesar de, na última revisão curricular, de 2012, a redução dos tempos lectivos se ter feito acompanhar do reforço das chamadas “áreas fundamentais”, Portugal continua a dedicar “uma percentagem de tempo ao Português (literacia) inferior à de grande parte dos outros países”. “Não temos menos horas de literacia, português, do que a generalidade dos outros países. O que acontece é que cá o Português tem menor percentagem no conjunto do currículo, sobretudo nos quatro primeiros anos”, frisa Maria Isabel Festas.
Portugal dedica 2073 horas de literacia (corresponde a Português) na escolaridade obrigatória. Nos quatro primeiros anos, apesar de em 23 países, em termos absolutos, só haver quatro com mais tempo desta disciplina do que Portugal, em termos percentuais (em relação ao total de tempo lectivo), há 14 que o ultrapassam

Muita Matemática
Outras das conclusões indica que, no conjunto de países e no 1.º, 2.º e 3.º ciclos, Portugal ocupa o primeiro lugar no tempo dedicado à Matemática, quer em termos absolutos (1729 horas), quer na percentagem (20,4%) que ocupa nos currículos. Nos quatro primeiros anos, em 21 países, Portugal está em primeiro lugar no número de horas (1008) e, na percentagem que ocupa no currículo, só é ultrapassado pela Noruega (34,4% contra 26,9%).
Quando se compara as duas disciplinas – Português e Matemática -, verifica-se que, sobretudo nos primeiros quatro anos de escolaridade, ambas têm os mesmos tempos lectivos, “contrariando o que se verifica em praticamente todos os países, em que a língua materna aparece com maior peso”.
O estudo nota ainda, no que respeita às línguas estrangeiras, que “Portugal faz parte do conjunto de países que menos percentagem lhes dedica no total da carga horária da escolaridade obrigatória”. Em relação às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), “Portugal inclui-se no grupo daqueles que lhes dão um estatuto de disciplina autónoma, apesar de ser um dos que menos tempo lhes concedem”. “Mas nem todos os países têm as TIC como disciplina autónoma”, ressalva a investigadora.

Fonte: Jornal Público, 06.11.2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Academia GO*SPORT | MiniGym e BabyGym

Classes de ginástica, especialmente dirigidas a crianças dos 2 aos 9 anos, que funcionam aos sábados, no ginásio da ES Garcia de Orta, às 10h30 (MiniGym para maiores de 5 anos) e às 11h30 (BabyGym para os menores de 5 anos).



Tal como em todas as outras atividades promovidas pela Academia GO*SPORT, os alunos do Agrupamento de Escolas Garcia de Orta beneficiam de desconto em relação aos alunos "externos".

Para mais informações, contacte a GO*SPORT.